As mães erguem-se para lutar contra a injustiça que levou a vida de seus filhos, para ser sua voz e para ser seu corpo em movimento. As imagens nos trazem seus rostos sofridos, revoltados, mas também amorosos, solidários, fortes, em luta. As camisetas que carregam no corpo lembram que junto com elas estão sempre seus filhos e filhas, sorridentes, jovens, cheios de vida.
Veja. Escute. Sinta. Pense.
Elas estão falando com todos nós e, através delas e das imagens que selecionaram com todo amor, seus filhos também nos interpelam. Não à toa, as frases “nossos mortos têm voz, nossos mortos têm mães” surgem com força visceral em suas falas. Suas vozes são o que impede que os jovens sejam transformados em meras estatísticas e que suas histórias sejam esquecidas.
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